segunda-feira, 21 de outubro de 2013

não quero se incrível


eu falei mal da auto-ajuda, dos seus livros, das pessoas otimistas e que andam sempre de cabeça erguida.

na verdade eu era uma poser-pseudo-intelectual que fazia o tipo "sou inteligente demais para ler isso". mas, ainda bem que o tempo passa e você aprende a encarar a vida com mais leveza. aprende a diferenciar um livro ruim do augusto cury com atitude positiva diante do cotidiano.

por que só ler os livros clássicos? às vezes a felicidade se transverte em uma bridget jones, um seriado popular estilo novelão ou numa música ruim, mas alegre.

Imagem Fábio Maca

Um comentário:

Aline disse...

Eu já sou a a louca do livro de auto-ajuda. Amo ler, desvendar as coisas, pensar no que me serve, como posso elaborar algo com aquilo ali. Acho intrigante por que cada um tem uma proposta que mostra como o ser humano é complexo! Eu adoro ler romance, ficção, livro de viagens, mas o lugar mais fácil de me achar numa livraria é na seção de psicologia e auto ajuda! Deepak chopra, Abraham hicks, Chris Guillebeau e Seth Godin (mais mkt né?), são meus favoritos!
Aquelas né... haha